Já umas horas tinham passado quando Pata Patareca torceu o seu lindo pescoço em direcção ao chão e percebeu algum cansaço no corpo de Maria Patanisca. Esta aparentava já alguma sonolência e os seus olhos apontavam um infinito, um infinito demasiado perto…
- Maria, porque não sobes e te aconchegas aqui nas minhas penas? Poderás descansar enquanto eu adianto um pouco o caminho.
Maria Patanisca corou um pouco com tanta gratidão, mas logo sorriu e, não resistindo, começou a trepar numa das patas da Patareca. E a sua pata embora macia era fria, mas as suas penas eram extraordinariamente finas e delicadas, e, ali Maria Patanisca sentiu um conforto incomparável… e adormeceu.
- Maria, porque não sobes e te aconchegas aqui nas minhas penas? Poderás descansar enquanto eu adianto um pouco o caminho.
Maria Patanisca corou um pouco com tanta gratidão, mas logo sorriu e, não resistindo, começou a trepar numa das patas da Patareca. E a sua pata embora macia era fria, mas as suas penas eram extraordinariamente finas e delicadas, e, ali Maria Patanisca sentiu um conforto incomparável… e adormeceu.
Táta???? Dá-lhe!!! :)
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