hora do adeus! sem olhar para trás! nova fase a partir de agora!
28 fevereiro 2011
25 fevereiro 2011
!?!!??!
eu sabia que a caixinha ainda iria gritar alguma coisa bem alto antes de se fechar de vez... porque não pensam antes de falar???
é sempre o mexilhão o criminoso! primeiro facilitam porque querem ver-se livres de nós... e depois afinal o vínculo por mais tempo até lhes daria jeito!!! Eu é que sou a má da fita!
o pior é que me exaltei e falei alto!!!
24 fevereiro 2011
21 fevereiro 2011
Por aqui
Por aqui, lugar que quero que arrefeça em mim muito brevemente, já nada bate certo!
Nem o rato com o pc, nem o galo com a galinha, nem a mão com o braço, nem a perna com o pé, nem o lado esquerdo do cérebro com o lado direito, nem a bota com a perdigota! Nada, rien....
Por isso, queria dormir e acordar no dia em já não teria que voltar, e vistas bem as coisas, e de forma legal, certinho direitinho, dia 28 de Fevereiro será oficialmente o último em que terei de marcar presença.
Tou cheia de nervos! E não quero estar!
Tenho receio que, por meios por mim desconhecidos, me tentem dar a volta, me tentem enganar! Mas vá, por agora, o esforço tem de residir em juntar os dois lados do cérebro e concentrar-me... nem que seja em defender-me!!!!! Grrrrr!!!!
18 fevereiro 2011
novidade!!!
no fim do mês direi ADEUS!!!
... e dar a chave aos leões!!! :P
que bom!!!! :)
com uma enorme alegria, sensação de dever cumprido (até demais)! Chegou finalmente a hora de sair ... há muito que já nada existia ali para mim!! Existem muitos aspectos negativos que não adianta lembrar, vou guardar numa caixa... fechar...
... e dar a chave aos leões!!! :P
que bom!!!! :)
15 fevereiro 2011
11 fevereiro 2011
luz!!!
se vezes há em que o céu, sobre nós, se apresenta carregadinho de nuvens escuras... outras há em que, mesmo numa tarde precocemente anoitecida, o sol e a luz surgem sobre nós!!!!
nem estou bem a acreditar que, de repente, são duas as janelas que se abrem perante mim!!! apresento-me agora feliz por mim! :) apesar de tantas outras coisas correrem como não é necessário, nem suposto, nem favorável, nem esperado!
ao trabalho!!! aguenta-te pczinho!!!!
bom fim de semana!
isto fere!!
A morte e os impostos
por Daniel Oliveira
Nos arredores de Lisboa, Augusta, que teria hoje 96 anos, morreu sem ninguém dar por nada. Nem família, nem amigos, nem serviços públicos. Uma vizinha, epenas ela, bateu a todas as portas que pôde, por estranhar a sua ausência. Da família, da GNR, de todos, apenas a indiferença. Nem a segurança social, nem os serviços de saúde. Ninguém. Era apenas uma velha num prédio de uns subúrbios. Passou oito anos a bater a portas. A burocracia impediu que alguém fizesse alguma coisa. A porta não podia ser arrombada. A GNR até gozou com a preocupação da vizinha. Coisas de velhos, terão pensado.
Mas Augusta, cidadã portuguesa, era também contribuinte. E aí deram por falta dela. Tinha uma dívida. Sem um único contato, a frieza da máquina leiloou o seu apartamento. Quando os novos donos chegaram, a porta foi finalmente arromada. E lá estava Augusta, morta no chão da cozinha. Tinha morrido há oito anos sem que ninguém tivesse dado ouvidos à vizinha.
O que impressiona, para além da solidão que permite que alguém morra sem que ninguém dê por nada, é que o mesmo Estado que dá pelo não pagamento de uma dívida ao fisco não dê, não queira dar, pelo desaparecimento de um ser humano. Que o contribuinte exista, mas o cidadão não. Que quem tinha a obrigação de pagar impostos tenha deixado de existir nos seus direitos. A metáfora é macabra. Mas é poderosa. Este Estado que não se esquece - não se deve esquecer - de nós quando é cobrador, mas para quem não existimos quando nos é devida alguma atenção.
Diz-se que só há duas coisas certas na vida: a morte e os impostos. Parece que para o Estado português só a segunda parte é verdadeira.
Publicado no Expresso Online e aqui
por Daniel Oliveira
Nos arredores de Lisboa, Augusta, que teria hoje 96 anos, morreu sem ninguém dar por nada. Nem família, nem amigos, nem serviços públicos. Uma vizinha, epenas ela, bateu a todas as portas que pôde, por estranhar a sua ausência. Da família, da GNR, de todos, apenas a indiferença. Nem a segurança social, nem os serviços de saúde. Ninguém. Era apenas uma velha num prédio de uns subúrbios. Passou oito anos a bater a portas. A burocracia impediu que alguém fizesse alguma coisa. A porta não podia ser arrombada. A GNR até gozou com a preocupação da vizinha. Coisas de velhos, terão pensado.
Mas Augusta, cidadã portuguesa, era também contribuinte. E aí deram por falta dela. Tinha uma dívida. Sem um único contato, a frieza da máquina leiloou o seu apartamento. Quando os novos donos chegaram, a porta foi finalmente arromada. E lá estava Augusta, morta no chão da cozinha. Tinha morrido há oito anos sem que ninguém tivesse dado ouvidos à vizinha.
O que impressiona, para além da solidão que permite que alguém morra sem que ninguém dê por nada, é que o mesmo Estado que dá pelo não pagamento de uma dívida ao fisco não dê, não queira dar, pelo desaparecimento de um ser humano. Que o contribuinte exista, mas o cidadão não. Que quem tinha a obrigação de pagar impostos tenha deixado de existir nos seus direitos. A metáfora é macabra. Mas é poderosa. Este Estado que não se esquece - não se deve esquecer - de nós quando é cobrador, mas para quem não existimos quando nos é devida alguma atenção.
Diz-se que só há duas coisas certas na vida: a morte e os impostos. Parece que para o Estado português só a segunda parte é verdadeira.
Publicado no Expresso Online e aqui
10 fevereiro 2011
hoje!
hoje o dia começou muito mal, como os dias nunca deveriam começar...
porém parece que o sol se lembrou especialmente de mim e uma leve brisa abriu uma janelinha e soprou... :)
vamos ver! vamos ver porque tou cansadinha... cansadinha que o meu cérebro não consiga sossegar, que o meu coração esteja sempre aos pulos (não por bons motivos), que os olhos não se fechem quando chega a hora de descansar!
estou também cansada... de injustiças, desculpas, não desculpas, mentiras, falta de considerações, falta de palavras, palavras soltas e fracas!
quero jogar com a camisola, jogar a sério, com fé e cabeça, todos os dias! Saber que mereço e fazer por merecer!
pode ser que sim! vou acreditar... na leve brisa!
... até logo!
07 fevereiro 2011
03 fevereiro 2011
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