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14 dezembro 2008

uma crónica*

Não percebo porque é que "amo-te" se escreve desta forma: amo-te! Quando deveria ser desta: amote. Amo-te não deveria ter hífen ou tracinho, como se costuma dizer. O amote de que falo, este, não deveria ter espaço, para que nenhuma letra respirasse, para que ficassem ali as letras apertadinhas de forma a não caber mais nenhuma. Porque a verdade é que, quando se ama alguém, não cabe mais ninguém ali. Porque não há espaço. Porque as letras estão literalmente sufocadas por essa palavra que se deveria apenas e só assim: Amote.

* por Fernando Alvim




é um livro bom, leve e rápido! reflete, algumas vezes, a longa vida deste senhor, hipocondríaco, que anseia mesmo por ser velhote, experiente e tratado com muito respeito!!! às vezes, em algumas crónicas, é como se o tivéssemos a ouvir na rádio e rimo-nos com ele... e do que diz!!

Nota: quem quiser ler é só pedir! :P

1 comentário:

Táta disse...

Este sr é completamente crazy, mas até fala coisas bonitas por vezes :) Axo k vou agarrar na tua posta :)Q tal correu a tortura da posta anterior?Bjs