É muito desconfortante (podia ser mais atrevida e dizer um palavrão, que no fundo era o que me apetecia) quando, numa situação de apuros e em prol de outros, temos de infrigir as nossas próprias regras, aquilo que defendemos para nós mesmos, alterando assim
a nossa conduta, os nossos princípios, definidos a favor da nossa felicidade
e bem-estar.
Estando alguém de quem gosto muito em apuros (mesmo sabendo que essa pessoa cometeu um erro e paga por ele justamente), sou incapaz de me manter no meu
canto, ficando à espera que outros actuem... vou, venho, falo, converso, vejo, procuro, pergunto, o que for...
canto, ficando à espera que outros actuem... vou, venho, falo, converso, vejo, procuro, pergunto, o que for...
Infelizmente, tenho vindo a constatar que muitos
simplesmente não actuam.
simplesmente não actuam.
Tanto tento fazer que, impulsivamente ou não, só penso nos outros e quebro tudo... quebro o que construí interiormente e o que tenho defendido para que o meu orgão vital não doa...
mas tudo bem.. acho que dei um passo a favor da maturidade,
e talvez alguém tenha dado o passo inverso!
e talvez alguém tenha dado o passo inverso!
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