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31 dezembro 2006

Next Year

I'm in the sky tonight,

There I can keep by your side

Watching the wide world riot and hiding out

I'll be coming home next year

Into the sun we climb

Climbing our wings will burn white

Everyone strapped in tight

We'll ride it out

I'll be coming home next year

Come on get on get on

Take it till life runs out

No one can find us now,

Living with our heads underground

Into the night we shine

Lighting the way we glide by

Catch me if I get too high

When I come down

I'll be coming home next year

I'm in the sky tonight

There I can keep by your side

Watching the whole world wind around and round

I'll be coming home next year

I'll be coming home next year

Everything's alright up here

When I come down

I'll be coming home next year

Say good-bye

Foo Fighters

30 dezembro 2006

Com muito carinho...



aqui vai...
FELIZ ANO NOVO!!!!


25 dezembro 2006

Está para vir...

Ainda em 2006, podemos antever 2007 certo?


Pois bem, neste ano que ainda roda contam-se Pearl Jam e Ben Harper como grandes concertos num grande espaço. Contam-se também o antipatiquíssimo José Cid (é uma coisa pessoal!! Embora os seus hits sejam os seus hits!), Ursula Rucker, Mind a Gap, Rodrigo Leão, Mesa (a melhor banda daquela noite de que vos falei há dias), Norton, Loto, The Gift num espaço pequeno mas sempre acolhedor e proporcionador de grandes festinhas! Deve haver mais... não me lembro.. mas não muito mais...

Assim sendo avancemos para o que vem.. em Maio!! que alegria!
*Dia 25 de Maio * Pavilhão Atlântico*

O Natal..


Foi bom!!!!

21 dezembro 2006

O que eu não vou perder...


AS NOSSAS CANÇÕES DE NATAL

Em mente já lá estou... espero encher a alma com grandes sonoridades...

No durante vou esperar que não acabe.. no fim.. vou ansiar por mais!!

Apareçam! dia 22 de Dezembro

18 dezembro 2006

A todos...

... um BOM NATAL!!

Por favor... asfixiem-se em prendinhas, presentinhos, sorrisinhos, abraçinhos e o que mais vos fizer feliz!!!

Divirtam-se! ;)

14 dezembro 2006

11 dezembro 2006

O teu dia!

Hoje, dia 11/12, é um dia especial para mim!

É um dia que me lembra, com mais força, o valor da amizade... o querer saber do outro, o saber de perdoar o outro, o querer partilhar com o outro, o querer apender com o outro...

O estar longe não interessa porque, afinal, estamos tão perto!

Gosto muito de ti! O teu dia é também, um pouco, o meu dia!

Deixo aqui uma prendinha... um pedaço do Alentejo que não é o nosso, mas é igualmente bonito!

Beijos!


Mais um doce!!

Passado uns dias...
Cresce a olhos vistos... está linda não está? :D

07 dezembro 2006

saudades!


da neve... do ar que se respira... lá em cima! das paisagens... das imagens...

06 dezembro 2006

Eu gosto de...

Fungos...


As fotos são minhas... lindas não são?? de Cabeção!! Alentejo! em aulas de fitogeografia! Não é que estas estivessem relacionadas com cogumelos, mas tudo bem!! :D

new look!

É costume dizer-se... ano novo, vida nova!
Pois bem, não foi bem essa a intenção, mas precisava mesmo de uma lufada de ar fresco...
Estou a pensar num novo corte de cabelo, tenho uma cadelinha nova.. porque não um novo look no meu blog??? Achei que não tinha de esperar pelos últimos dias do ano.. nesses dias espero relatar outros factos... :D
Para que os que me acompanham, espero que gostem...!!
Para os outros... benvindos!

03 dezembro 2006

Clinic.. saturday night!

Para ti Martinha! :)

Mind Da Gap
Dedicatória
(excerto 'daquela' música, ou melhor, aquela parte que todos gostamos de cantar e que para a próxima tu nos acompanharás!!)

O que eu precisava, era mesmo,

alguém assim como tu.

Eras o estilo certo, para mim,

Quero ficar contigo até ao fim.

Nunca tive ninguém, como tu,

Mas sempre te procurei,

Agora que te encontrei, que te ouvi,

Quero ficar contigo até ao fim.

02 dezembro 2006

Estrela Vega

Aqui está a estrela Vega! :D

uma nova amiga!

Nasceu a 25 de Outubro! E o seu destino cruzou-se com o nosso no último dia de Novembro...
Demos-lhe o nome de VEGA... o nome de uma estrela...

28 novembro 2006

Uma espécie de revolução!



Novembro '06

something i've made

Tanto chocalhei e mexeriquei que tinha de surgir algo!
O Peter Pan fez anos e, entre outras, ofereci-lhe esta prendinha! :D


19 novembro 2006

Ando perdida...

Ando perdida entre...
aguarelas, coloridas e pintalgadas!
Pensamentos de natal... na expectativa de oferecer "hand made"!
Ideias de jardinagem... pois apetecem-me bolbos!
The Gift.. deliciando-me com cd/dvd fresquinho!
Alguns livros e exercícios mentais... :)

kisses!

Paula Rego


Fada azul segreda a Pinóquio.

12 novembro 2006

Um momento...



...com a minha lua!

11 novembro 2006

os "zinhas" da minha aninha!

Pois é, meus caros!! O que a seguir vos relato é uma história verídica...

Pois ela é uma menina, pequenina e muito engraçadinha... e não sei se a sua influência são os ares do Alentejo, mas desde que por lá habita este seu dom, perspicaz e atraente, surgiu... e trata-se de transformar qualquer palavra em algo ternurento, pois não se remete a simples diminutivos!!

Pois ela é "manuzinho", "amigazinha", "coraçãozinho", "dinheirozinho", "minizinha", entre outros! e o modo como o faz é inédito... não querendo transformar as palavras, pessoas e afins em algo diminuto, mas em algo fofinho e afectuoso!! :D



Bjs a todos! Bjs a ti, Porcina! És demais!

Prometi...

31 outubro 2006

Por falar em filmes...


Meus caros...

Ontem, o meu fim de noite foi um pouco diferente. O motivo: o filme que vi acabou por ser uma surpresa e uma nota tocada num tom mais alto!!!

Não se trata de um daqueles filmes com um elenco ilimitado, de grandes estrelas! Tem apenas a representação soberba de um senhor... de seu nome, Anthony Hopkins!

A história é a de um grande sonhador, da sua vida, ou melhor, sobre a sua determinação na vida!! A sua ternura e constante luta são também contagiantes, assim como as relações que estabele ao longo do seu percurso!

É a história real, de Burt Munro, um homem neozelandês, de 68 anos, que passa muito tempo da sua vida a aperfeiçoar a sua mota, uma Indian (embora eu não conhecesse tal "raça"!), com o objectivo de viajar até à América e conquistar o record do mundo em velocidade!!

É bom alugar um filme assim...

Vi e agora escrevo!

Leiam e, mais tarde, vejam!

16 outubro 2006

Dedicado aos meus amigos!

Gosto … de dar boas notícias, de partilhar boa música, emprestar aquele bom filme, gosto que aquele amigo me diga que vai haver o tal concerto, gosto de dizer um obrigado anexado a um sorriso, gosto de ver olhos a brilhar, gosto soltar de palavras meigas, gosto que me despertem a atenção para uma paisagem, para um cartaz na rua, para uma pessoa bonita, para uma frase, para um animal, para uma planta, para uma cor, gosto que um amigo me leve, que um amigo me traga, que um amigo fale.. e eu escuto com muita atenção…porque gosto de o ver, de o ouvir, de o sentir.. sobretudo a sorrir…… gosto muito muito dos meus amigos… eles transformam-me … nos olhos que brilham ... nos braços que levantam… nas pernas que voam... no coração que palpita.. por uma data… por um jantar… por um encontro.. por um reencontro!!


22 setembro 2006

a magia de ser criança.. e não só!

"Feitas de trapos
E com bom coração
E quando tu quiseres
Estou sempre aqui à mão... "

21 setembro 2006

...céu lilás...

"No meu céu as tuas estrelas sentem o meu cheiro enquanto, longe, tu desenhas cada constelação num céu lilás que é só nosso."



O texto - de 10 de Julho de 2000
O peter pan surfista - para sempre!

15 setembro 2006

... o que dizer??



Parece que o fim está à vista!!

12 setembro 2006

... made by MARIA!!


Numa tarde de desenho... na universidade...
...há um tempo... foi ela... que me desenhou a mim!

11 setembro 2006

As magníficas!

Fotos oficiais do site!


o grande público!


Eddie Vedder no centro do pavilhão! "Last Kiss"


Um pouco mais para a esquerda e apanhavam-me
na foto! :) no balcão, com grande vista!!!

07 setembro 2006

as minhas férias!

as minhas férias foram...


... boas!!!!!!!!!!!!!!!!!

06 setembro 2006

Que noite memorável!



Tinha-os já em muita consideração... mas os Pearl Jam são agora uma banda que me aquece, anima e arrepia ... o meu coração(zinho) fica mais acomodado, pois são muitos os refrões que causam eco na minha cabeça e as imagens reincidem em "replay"!!
Eddie Vedder deu, no Pavilhão Atlântico, um espectáculo (mesmo) do outro mundo!!













fotos em http://pearljam.com

Estas fotos não são, como se esperava, do concerto ao qual assisti! Com algum receio de concertos grandes, decidi não levar máquina fotográfica (que não é mini), mas as filas e horas de espera (sob um sol quente e insistente) propiciam amigos e eles sim(!!!) tiraram fotos que espero ter em breve! Aguardo com a mesma ansiedade as fotos do concerto no site! :)

Muito muito bom! 4 de Setembro de 2006

10 maio 2006

Miguel Esteves Cardoso

Elogio ao amor
"Há coisas que não são para se perceberem. Esta é uma delas. Tenho uma coisa para dizer e não sei como hei-de dizê-la. Muito do que se segue pode ser, por isso, incompreensível. A culpa é minha. O que for incompreensível não é mesmo para se perceber. Não é por falta de clareza. Serei muito claro. Eu próprio percebo pouco do que tenho para dizer. Mas tenho de dizê-lo.
O que quero é fazer o elogio do amor puro. Parece-me que já ninguém se apaixona de verdade. Já ninguém quer viver um amor impossível. Já ninguém aceita amar sem uma razão. Hoje as pessoas apaixonam-se por uma questão de prática. Porque dá jeito. Porque são colegas e estão ali mesmo ao lado. Porque se dão bem e não se chateiam muito. Porque faz sentido. Porque é mais barato, por causa da casa. Por causa da cama. Por causa das cuecas e das calças e das contas da lavandaria. Hoje em dia as pessoas fazem contratos pré-nupciais, discutem tudo de antemão, fazem planos e à mínima merdinha entram logo em "diálogo". O amor passou a ser passível de ser combinado. Os amantes tornaram-se sócios. Reúnem-se, discutem problemas, tomam decisões. O amor transformou-se numa variante psico-sócio-bio-ecológica de camaradagem. A paixão, que devia ser desmedida, é na medida do possível. O amor tornou-se uma questão prática. O resultado é que as pessoas, em vez de se apaixonarem de verdade, ficam "praticamente" apaixonadas. Eu quero fazer o elogio do amor puro, do amor cego, do amor estúpido, do amor doente, do único amor verdadeiro que há, estou farto de conversas, farto de compreensões, farto de conveniências de serviço. Nunca vi namorados tão embrutecidos, tão cobardes e tão comodistas como os de hoje. Incapazes de um gesto largo, de correr um risco, de um rasgo de ousadia, são uma raça de telefoneiros e capangas de cantina, malta do "tá bem, tudo bem", tomadores de bicas, alcançadores de compromissos, bananóides, borra-botas, matadores do romance, romanticidas. Já ninguém se apaixona? Já ninguém aceita a paixão pura, a saudade sem fim, a tristeza, o desequilíbrio, o medo, o custo, o amor, a doença que é como um cancro a comer-nos o coração e que nos canta no peito ao mesmo tempo? O amor é uma coisa, a vida é outra. O amor não é para ser uma ajudinha. Não é para ser o alívio, o repouso, o intervalo, a pancadinha nas costas, a pausa que refresca, o pronto-socorro da tortuosa estrada da vida, o nosso"dá lá um jeitinho sentimental". Odeio esta mania contemporânea por sopas e descanso. Odeio os novos casalinhos. Para onde quer que se olhe, já não se vê romance, gritaria, maluquice, facada, abraços, flores. O amor fechou a loja. Foi trespassada ao pessoal da pantufa e da serenidade. Amor é amor. É essa beleza. É esse perigo. O nosso amor não é para nos compreender, não é para nos ajudar, não é para nos fazer felizes. Tanto pode como não pode. Tanto faz. É uma questão de azar. O nosso amor não é para nos amar, para nos levar de repente ao céu, a tempo ainda de apanhar um bocadinho de inferno aberto. O amor é uma coisa, a vida é outra. A vida às vezes mata o amor. A "vidinha" é uma convivência assassina.O amor puro não é um meio, não é um fim, não é um princípio, não é um destino. O amor puro é uma condição. Tem tanto a ver com a vida de cada umcomo o clima.O amor não se percebe. Não é para perceber. O amor é um estado de quem se sente. O amor é a nossa alma. É a nossa alma a desatar. A desatar a correr atrás do que não sabe, não apanha, não larga, não compreende. O amor é uma verdade. É por isso que a ilusão é necessária. A ilusão é bonita, não faz mal. Que se invente e minta e sonhe o que quiser. O amor é uma coisa, a vida é outra. A realidade pode matar, o amor é mais bonito que a vida. A vida que se lixe. Num momento, num olhar, o coração apanha-se para sempre. Ama-se alguém. Por muito longe, por muito difícil, por muito desesperadamente. O coração guarda o que se nos escapa das mãos. E durante o dia e durante a vida, quando não está lá quem se ama, não é ela que nos acompanha - é o nosso amor, o amor que se lhe tem. Não é para perceber. É sinal de amor puro não se perceber, amar e não se ter, querer e não guardar a esperança, doer sem ficar magoado, viver sozinho, triste, mas mais acompanhado de quem vive feliz. Não se pode ceder. Não se pode resistir. A vida é uma coisa, o amor é outra. A vida dura a Vida inteira, o amor não. Só um mundo de amor pode durar a vida inteira. E valê-la também."

05 maio 2006

o início de um sonho... um livro...

Quem teria alguma vez pensado que aquilo era possível?
Ninguém, ninguém mesmo, e eu menos ainda do que qualquer outro: mas o que se refletia no vidro do meu computador eram de facto os meus olhos, os meus cabelos soltos e castanhos, as minhas faces pálidas de tanto espanto, era eu, em suma, eu em carne e osso, sentada e preparada para fazer algo para uma pessoa que sempre me ensinou tudo, sempre me disse tudo, sempre me quis fazer ver tudo, resumindo ... tudo!

Estava ali, em equilíbrio sobre um monte de celulose e de resíduos orgânicos, desde que a minha cabeça, como um grande ovo de avestruz de grandes dimensões mas de poucas invenções, tinha parado para pensar, refletir, estudar porque caminho iria nesta tarefa aflitiva que me tinha sido pré-destinada. Estava ali e, a partir desse momento, fiquei sempre sentada diante do ecrã, beliscando apenas de vez em quando uma perna ou uma face para ter a certeza de que estava mesmo sentada na secretária e não na doce praia de S. Martinho, onde a areia, o sol e a água se tornam num tudo para mim, nestes dias que hoje em dia se vive.
Na realidade, a minha permanência naquele estranho local não era devida a uma mania suspeita de gostar de escrever, mas apenas do facto de ter...
...de ter uma vontade imensa de escrever.
Presumo que tenha sido esta estimulação que me tenha trazido até aqui, pois estou estoirada de tanto pensar o caminho que percorri, o que fiz antes de me sentar nesta cadeira.
O meu reflexo continuava à espera de um movimento, de uma outra posição, de uma outra feição deste meu rosto, que pela primeira vez eu achara lindo, e por isso mesmo, não o achara meu. Lindo como todas aquelas teclas que aguardavam uma delicada batidela dos meus dedos que eu agora via refletidos no ecrã. As minhas mãos sobrevoavam a testa franzida, os meus olhos, que continuavam, impávidos e serenos, vidrados na pequena mancha preta.
Imaginei-me, de novo, naquela praia real dos meus sonhos, nadando nas águas limpas e azuis do oceano que banha a nossa costa. Nadei, nadei, mas continuava-me a sentir sempre forte, sempre capaz. Lentamente, o sonho foi acabando e senti uma ligeira diferença nas sensações e sentimentos que me preenchiam.

Tive que voltar à realidade que é a vida.
Portanto, estava, sentada, e isso era o incrível de toda a minha história, e o que, pela primeira vez diante da minha imagem refletida no aparelho, me deixava perplexa e assustada.
Sentia-me assim, não porque fosse uma indivídua inteligente e imaginativa, uma daquelas que com um estalar dos dedos são capazes de concretizar um livro ou pôr em prática um esquema grego, nem porque tivesse descido um anjo à terra e me tivesse concedido um desejo; não, a minha ignorância ficava unicamente a dever-se ao facto de ter decidido, desde o dia em que nasci, que a minha vida seria uma vida tranquila, realmente tranquila. Por isso, durante dez anos, tinha andado sempre entre pessoas e coisas com gestos carinhosos e cautelosos, sem nunca dar um passo em falso.
Entre lágrimas e abraços, risos e pedras, discussões e pedidos de desculpas, tudo acabava por se resolver, umas durando mais tempo que outras, mas sempre acabando (isto durante dois eternos anos). Nesses mesmos 730 dias as coisas foram dando para quatro rebeldes raparigas sobreviverem.
Tudo começou num dia frio e chuvoso de Setembro, onde o sol não brilhava, os pássaros não cantavam, mas quatro meninas opunham-se ao dia, pois elas sorriam e levavam a vida com ela merecia.

Eram algo que destacava naquele dia tão temperamental. E essa, era a única característica que possuíam em comum.
Algo que em redor delas se passava ou era lindo ou era belo, tal como elas. De facto, elas sim eram o sinónimo de beleza!
Tudo parecia perfeito. Apesar de saberem que era fruto da sua imaginação, elas realmente ouviam o chilrear dos pássaros e o bom dia alegre das pessoas que passavam na rua. Era surpreendente porque quase tudo se baseava nas suas gargalhadas e nos seus sorrisos, o foco da vida viva.
Incrivelmente, para elas, o sol também brilhava naquele dia. Aliás, todos os dias brilhou, mesmo nas alturas em que fosse mais difícil de compreender ou perceber o porquê.



A partir do momento em que se identificaram como um único elemento, as quatro meninas viveram momentos únicos nas suas vidas.
Esse dia de Setembro, apesar de ter sido o primeiro, não deixou de ser menos importante
.